Pós Covid, durante a Guerra na Ucrânia ou sob a pressão de um nova vaga de Covid ou sob a mistura de todos os fatores influenciadores das incertezas do mercado, sempre tem tido nestes anos pós crise, sim, porque em 2015 começamos a saída de uma crise profunda em que um dos maiores desafios foi retomar a construção de uma forma que se conseguisse garantir fogos novos para suprir a falta de oferta que ainda hoje, finais de 2022, não se conseguiu equilibrar.
A recuperação da construção existente ou a pouca construção nova, impulsionada pela forte procura resultante da necessidade que ainda se verifica por parte das famílias em disputa direta com o empreendimento dos AL (Alojamento Local) que também é responsável pela falta de oferta para venda e aluguer indiciam que nem a inflação nem a subida dos juros serão capazes de estagnar o crescimento económico do país porque o turismo agora é quem manda, e, as suas receitas diretas e indiretas contrabalançam com a falta de áreas industriais e as receitas resultantes da ânsia de visitar, descansar, conhecer e experiênciar dos novos exploradores, preenchem essa suposta dificuldade nas atividades ligadas a compra e venda de propriedades pois o novo investidor vem de novos mundos que ainda continuamos a descobrir após 600 anos.
Ânimo e esclarecimento. Investir mantém-se interessante e aconselha-se!
Com estima
Engº Bruno Fagundes